Tradutor

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Clealco: No auge dos seus 32 anos
04/02/13 - O Grupo Clealco completou, em dezembro, 32 anos de fundação. Pouco mais de três décadas de muitas lutas e conquistas. Hoje com duas unidades produtoras de açúcar e etanol, o grupo tem a capacidade instalada de processar mais de 8 milhões de toneladas de cana, e produzir cerca de 550 mil toneladas deaçúcar e 170 mil metros cúbicos deetanol. Mas para alcançar esses números, acionistas e colaboradores enfrentaram muitas crises, mas também comemoram grandes conquistas. 

A unidade instalada em Clementina, no noroeste do estado de São Paulo, surgiu na época do ProÁlcool, na década de 80. A primeira moagem atingiu 170 mil toneladas, é um número que praticamente a unidade processa em uma semana, nos dias atuais. " Hoje a empresa tem no seu plano de negócio chegar até 2016 com uma moagem de 10 milhões de toneladas de cana. Esse ano, praticamente fechamos a moagem em 6,8 milhões de toneladas e pretendemos no próximo ano fechar com uma moagem entre 7,9 a 8,1 milhões de toneladas da matéria-prima", comenta o diretor executivo do Grupo Clealco, Fábio Luciano Cordeiro.

Mais tarde, em 2006 o grupo estaria comemorando uma grande conquista: a implantação da sua segunda unidade, em Queiroz, também no interior do estado de São Paulo. A unidade foi totalmente planejada e iniciou as atividades com o processamento de 4 milhões de toneladas de cana, com a possibilidade de chegar em 7 milhões de toneladas. "Temos toda a estrutura preparada para isso", completa Cordeiro.

Além disso, o Grupo Clealco desenvolveu um projeto para a instalação da terceira unidade, o que depende ainda dos rumos que o setor bioenergético deve tomar nos próximos meses. "Temos o projeto aprovado pelos órgãos ambientais, inclusive por parte do governo, só estamos aguardando e tentando maximizar o máximo o volume de canana região, para aí sim pensar em qualquer investimento. Mesmo porque o setor está nessa situação de crise onde os investimentos precisam ser repensados até que o governo se manifeste e implemente alguma política de incentivo maior", ressalta o executivo. A terceira unidade seria instalada em Tupã e teria a capacidade de processar 1,5 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário