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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Que Você Nunca Deve Fazer


   Nunca fume enquanto abastecimento da máquina e dentro da cabine;
   Nunca faça abastecimento com o motor em funcionamento;
   Nunca cheque a carga da bateria com objetos estranhos;
   Nunca use uma chama aberta ao procurar por vazamentos;
   Nunca deixe uma pessoa operar a colhedora se esta não está apta a opera-la apropriadamente.

Procedimentos de Manutenção


   Descartar as perdas inapropriadamente pode maltratar o ambiente e a ecologia. Produtos danosos usadas no equipamento incluem :
   óleo, combustível, liquido refrigerante, filtros e baterias
   Não deixe escorrer as perdas no solo ou dentro de qualquer fonte de água.

Procedimentos de Manutenção


Toda e qualquer manutenção devera ser efetuada com o motor parado, chave da ignição retirada e  chave geral desligada.
 
 

  Antes de dirigir em pistas com redes elétricas:
  Coloque o cortador de pontas e o elevador na posição de transporte.
  Assegure-se que a antena do rádio esteja abaixada, caso houver

Componentes


trator queimando


star 100% brasileira


8800 a bruta .

colheita na austrália

colhedoras perigo.!!!

curso colhedoras de cana

qse tomba

colhendo cana

santal

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A História de John Deere

A história de John Deere, que desenvolveu o primeiro arado de aço autolimpante do mundo, e foi um sucesso comercial, é bem próxima da história da colonização e desenvolvimento do meio-oeste dos EUA, uma área que os proprietários de lotes do século 19 consideravam a terra prometida.

John Deere nasceu em Rutland, Vermont, em 7 fevereiro de 1804. Passou a infância e a juventude em Middlebury, Vermont, onde estudou em escola pública e passou quatro anos como aprendiz de ferreiro.


Ganhou Fama Como FerreiroEm 1825, ele começou sua carreira como artífice de ferreiro e logo ganhou considerável fama, pelo seu trabalho cuidadoso e engenhosidade. Os seus garfos de feno e pás altamente polidos tinham uma grande demanda em toda a região ocidental de Vermont. Mas na metade dos anos 1830, os negócios despencaram em Vermont, e o futuro parecia sombrio para o jovem e ambicioso ferreiro. Muitas pessoas nascidas em Vermont, emigraram para o oeste, e as histórias de oportunidade de achar ouro que chegavam a Vermont mexeram tanto com a empolgação de John Deere, que ele decidiu se desfazer do seu negócio e se juntar aos pioneiros.

Ele deixou a esposa e família, que iriam se juntar a ele mais tarde, e partiu com as suas ferramentas e uma pequena quantia de dinheiro. Após viajar por várias semanas de barcaça em lagos e diligência, ele chegou à vila de Grand Detour, Illinois, que tinha sido fundada por Leonard Andrus e outros vindos da sua Vermont. A necessidade de ferreiro era tão grande que dois dias depois de chegar, em 1836, ele já havia construído uma forja e estava ocupado atendendo à comunidade.


Arados de ferro Fundido Não FuncionavamO primeiro arado de John Deere Havia muito a ser feito - ferraduras para bois e cavalos e reparo de arados e outros equipamentos para os fazendeiros pioneiros. Ele ficou sabendo do sério problema que os fazendeiros enfrentavam em tentar cultivar o solo fértil do meio-oeste. Os arados de ferro fundido que eles haviam trazido do leste, foram projetados para o solo arenoso e pouco consistente da Nova Inglaterra. O rico solo do meio-oeste agarrava nas partes inferiores do arado e a cada poucos passos era necessário raspar o solo do arado. Arar era uma tarefa lenta e laboriosa. Muitos pioneiros estavam desanimados e pensavam em se mudar ou voltar para o leste.

John Deere estudou o problema e se convenceu de que um arado com uma aiveca e lâmina com uma forma apropriada e altamente polidas deveriam limpar-se a si próprias ao torcer a porção do sulco. Ele deu forma a este arado em 1837, usando o aço de uma lâmina de serrote quebrada e testou-a com sucesso na fazenda de Lewis Crandall, perto de Grand Detour.


Arado de Aço Atende às Necessidades da PradariaO arado de aço de Deere provou ser a resposta que os fazendeiros pioneiros precisavam para cultivar com sucesso, no que era então "o oeste". Mas a sua contribuição ao crescimento da agricultura americana ultrapassa o simples desenvolvimento de um arado de aço com sucesso.

Era normal naquele tempo que os ferreiros construíssem ferramentas sob encomenda para os clientes. Mas John Deere entrou no ramo de fabricar arados antes de serem efetuados pedidos para eles. Ele produzia um lote de arados e então os levava para o interior para vendê-los - uma abordagem totalmente nova para a fabricação e venda de equipamentos naqueles tempos pioneiros e que rapidamente espalhou a palavra "autolimpante" do John Deere.


Aço Importado da InglaterraExistiam muitos problemas envolvidos na tentativa de manter uma fábrica na fronteira - poucos bancos, transporte deficiente e escassez de aço entre outros. Os primeiros arados de John Deere foram produzidos com qualquer peça de aço que ele pudesse encontrar. Em 1843, ele conseguiu um carregamento especial de rolos vindos da Inglaterra. Este aço tinha cruzado o Oceano Atlântico em um navio a vapor, depois navegado de barco pelos rios do Mississippi e Illinois, e por terra, de carroça, por 40 milhas até a pequena fábrica de arados em Grand Detour.

Em 1846, foi produzida para John Deere a primeira placa de aço fundido para arados nos Estados Unidos da América, e enviada de Pittsburgh para Moline, Illinois, onde estava pronta para ser usada na fábrica que Deere abriu lá em 1848, para tirar vantagem da força hidráulica e transporte oferecido pelo rio Mississippi.


Insistiu em Qualidade e PesquisaQualidade e Pesquisa Após dez anos de desenvolvimento do seu primeiro arado, John Deere estava produzindo 1.000 arados por ano. Nos anos iniciais do seu negócio, Deere estabeleceu alguns preceitos que vêm sendo obedecidos desde que a empresa foi fundada. Entre eles estava a sua insistência em obter alto padrão de qualidade. John Deere jurou: "Eu jamais colocarei meu nome em um produto que não tenha em si o melhor que há em mim."

Um dos seus primeiros sócios brigava com ele por estar constantemente efetuando alterações no projeto. O seu sócio disse que o seu trabalho era desnecessário porque os fazendeiros tinham de levar qualquer coisa que eles produzissem. Conta-se que Deere retrucou, "Eles não são obrigados a comprar o que nós produzimos e além disso alguém pode fazer por um preço melhor que o nosso, então nós perderemos o nosso negócio." A Deere & Company tem continuado ao longo de sua história a colocar uma forte ênfase no desenvolvimento e melhoramento de seus produtos. Uma grande parcela de seu lucro tem sido alocada constantemente para pesquisa e desenvolvimento de produtos, mais do que fazem outras empresas nas suas áreas de atuação.

Em 1868, os negócios de Deere foram incorporados sob o nome de Deere & Company. No próximo ano, o filho de John Deere, Charles, que iria mais tarde sucedê-lo como Presidente, foi eleito como Vice-presidente e Tesoureiro.


Charles Deere Expandiu a EmpresaCharles Deere foi um homem de negócios excepcional, que estabeleceu centros de marketing, as chamadas sucursais, para servir à rede de concessionários varejistas independentes. Na época da morte de Charles Deere em 1907, a empresa estava fazendo uma variedade de arados de aço, cultivadoras, plantadeiras de milho e algodão e outros implementos agrícolas.

Em 1911, sob o terceiro presidente da Deere & Company, William Butterworth, seis empresas não concorrentes de equipamentos agrícolas foram absorvidas pela organização Deere, tornando a empresa uma fabricante de toda a linha de equipamentos agrícolas. Em 1918, a empresa comprou a Waterloo Gasoline Traction Engine Company em Waterloo, Iowa, e a partir daí os tratores passaram a ser uma parte importante da linha da John Deere.


Ênfase em Pesquisa e TecnologiaTrator John Deere Charles Deere Wiman, um bisneto de John Deere, assumiu a direção da empresa em 1928. Durante o período que a moderna agricultura estava se desenvolvendo, a sua ênfase vigorosa em desenvolvimento de produtos e tecnologia resultou em um rápido crescimento. Apesar da depressão que dominou os EUA na década de 1930, a empresa conseguiu US$ 100 milhões de vendas brutas pela primeira vez na sua história em 1937, o ano do seu centenário. Durante a 2ª Guerra Mundial, Wiman e o presidente durante o tempo de guerra Burton Peek continuaram a ênfase no projeto de produtos, colocando a empresa em uma excelente posição de competitividade no mercado do pós-guerra. Antes da morte de Wiman em 1955, a empresa estava firmemente estabelecida como uma das 100 maiores empresas de fabricação dos EUA.

Sob a liderança de William A. Hewitt, que dirigiu a companhia de 1955 até 1982, a organização John Deere experimentou um dos seus maiores períodos de crescimento. As operações de marketing e fabricação foram estabelecidas em todo o mundo, e Deere tornou-se o produtor líder de equipamentos agrícolas no mundo, assim como um grande produtor de equipamentos de construção e reflorestamento e produtos de manutenção de gramados.

Robert A. Hanson, que foi Presidente e Diretor Executivo da empresa, sucedeu Hewitt como Diretor Executivo em 1982 e liderou a empresa por um dos seus períodos econômicos mais difíceis. Sob a sua liderança, a empresa emergiu como uma organização mais flexível e dinâmica, mais preparada para enfrentar a crescente competição globalizada. A empresa saiu da turbulência dos anos 1980 para atingir recordes de vendas e geração de receitas nos últimos três anos da década.

Hans W. Becherer foi eleito Presidente do Conselho de Administração em 1990, sucedendo Hanson, com quem ele tinha trabalhado como Presidente e Diretor Executivo. Becherer tinha participado de perto nas ações de gerenciamento que foram tão bem-sucedidas em estabelecer na empresa as bases necessárias exigidas pelos anos 1980 e seguintes. Assim como Hanson, Becherer investiu muito da sua longa carreira no desenvolvimento das operações internacionais da empresa. Em seis dos seus anos como Presidente do Conselho de Administração, a empresa obteve lucros recordes. O Sr. Becherer também foi um líder na remodelação do centro da cidade de Moline e no desenvolvimento do TPC (Tournament Players Club) na Deere Run e o evento John Deere Classic PGA TOUR. Em 2000, o Sr. Becherer se aposentou.

Quando o Sr. Becherer se aposentou em agosto de 2000, Robert W. Lane foi eleito Presidente do Conselho de Administração da Deere & Company. Ele também trabalhou como Diretor Executivo e Presidente. O Sr. Lane tem uma ampla experiência gerencial na John Deere, incluindo a sua liderança da divisão mundial de equipamentos agrícolas, a organização financeira e a operação de equipamentos ao longo do mundo. Esta experiência combinada com o seu conhecimento sobre o sistema bancário faz com que o Sr. Lane tenha habilidade e respaldo necessários para ajudar a empresa a ampliar a primazia da John Deere no mercado global.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

colhedoras s/a


vem ai feicana 2012.

Dilma sanciona lei e isenta usinas de biodiesel de impostos

Dilma sanciona lei e isenta usinas de biodiesel de impostos16/12/2011

Setor de produção de biodiesel começa enxergar grandes mudanças no futuro
O setor produtivo de biodiesel brasileiro obteve nesta quinta-feira (15/12) uma grande vitória. A presidente Dilma Roussef sancionou a lei que isenta as usinas do pagamento de impostos como o PIS/COFINS. A lei foi publicada no Diário Oficial da União do dia 14 de dezembro de 2011 (Lei 12.564-artigo 47).
Para Odacir Klein, presidente executivo da União dos Produtores de Biodiesel (Ubrabio), o setor tirou um peso dos ombros e agora, poderá crescer mais. Ele diz que ainda é cedo para avaliar, em números, os resultados que podem ser obtidos nos próximos anos, mas garantiu que a notícia trouxe muito otimismo ao setor.

"Esta, sem dúvida, foi uma medida muito positiva para o setor produtivo do biodiesel", disse Klein. 'Agora, esperamos que o governo sinalize para um novo marco regulatório".

Os produtores de biodiesel reivindicam, há quase dois anos, que a mistura de óleo vegetal adicionada ao diesel fóssil seja aumentada de 5% (porcentagem atual) para 7% em 2012. "Queremos um planejamento ordenado, pois a indústria recebeu muitos investimentos e o programa nacional de biodiesel realmente funciona socialmente", diz ele. Pelo planejamento do setor, eles querem a mistura de 10% em 2014 e de 20% em 2020.

O parque industrial brasileiro, atualmente, tem capacidade para produzir 6 bilhões de litros de biodiesel, o que já atenderia a demanda nacional caso a mistura seja de 7%. Segundo um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a aprovação de um novo marco regulatório estimularia a indústria a investir mais R$ 7,36 bilhões até o ano de 2020, o que gera, em média, R$ 800 milhões por ano.

 Desenvolvimento social
O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) surgiu em 2005 e foi criado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As diretrizes do programa implicam que, as indústrias produtoras que comprarem mais de 70% da matéria-prima produzida por pequenos agricultores cadastrados no Pronaf recebem um Selo de Combustível Social, que lhes garante prioridade na hora de vender o biocombustível.

No Brasil, a única forma de comercializar biodiesel é através de leilões trimestrais promovidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Assim, a estatal consegue promover a competitividade das fábricas e estimular que cada vez mais elas busquem comprar matéria-prima de agricultore familiares.

O biodiesel brasileiro usa, basicamente a soja para ser produzido. Cerca de 80% de toda a produção nacional advém desta oleaginosa, 16% de sebo bovino, 3% de caroço de algodão e outros 3% de sementes de girassol e de canola. A mamona, que inicialmente era a grande promessa para o setor, não vingou. A Embrapa Agroenergia está pesquisando variedades de pinhão-manso para introduzir a espécie no rol de oleaginosas para produção de biodiesel, mas a semente ainda não é usada no Brasil.
 Economia
O estudo da FGV aponta, ainda, que quando o Brasil utilizar a mistura de 20% de óleo vegetal ao diesel fóssil, o país terá condições de voltar a liderar as exportações de farelo de soja, pois a produção (resultado do esmagamento da soja para produzir biodiesel, geraria 29 milhões de toneladas de farelo). A entidade calcula que seria possível gerar uma receita de US$ 8,4 bilhões.

A FGV também aponta que com os 20% adicionado, seriam criados 532 mil empregos diretos e 6 milhões de ocupações indiretas. Na saúde pública, a mistura reduziria 77 mil internações decorrentes de problemas respiratórios, em hospitais públicos da capital paulista e, neste mesmo cenário, 11 mil mortes provocadas por problemas pulmonares, seriam evitadas.

Já com a adoção dos 10% (o que os produtores pedem para 2014), o Brasil economizaria pelo menos US$ 4,8 bilhões por não importar óleo diesel.

Colhedora de cana



colhendo cana com 3520 ..

case 8800

mecanica

colhendo cana

fogo em colhedora

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

projeto da valtra esteve na clealco

time futsal clealco

Grupo Clealco participa de campeonato entre usinas No dia 25 de janeiro o time de futsal do Grupo Clealco, formado por colaboradores da empresa, viajou para a cidade de Sud Mennucci para participar do 24º Torneio da Amizade de futebol de salão, organizado pelo sindicato Sindalcol de Araçatuba.
O evento tem como principal objetivo a integração por meio do esporte. Participam do campeonato colaboradores de diversas empresas do setor sucroenergético (açúcar, etanol e energia) da nossa região.
O time de futsal do Grupo Clealco é formado pelos colaboradores que trabalham nos setores da oficina automotiva, moenda e fábrica de açúcar. A empresa já participou de 21 edições deste campeonato, e sediou a 7ª edição do evento no ano de 1994.
O Torneio da Amizade acontece todos os anos. Nesta edição o jogo que decidirá o campeão será no dia 28 de janeiro. 

maquina tomba ao subir em prancha

cortador de pontas

cortador de pontas

O cortador de pontas é muito importante para limpeza da cana no processo final de colheita.Pois se a cana é conduzida para o picador com menor indice de impureza vegetal,com certeza irá representar um numero maior do ATR(açúcar total recuperado).
O operador da colhedora deve estar sempre atento com o cortador de pontas.
Quando for manobrar a maquina,espere o veiculo transbordo afastar-se um pouco,pois já ocorreram muitos acidentes em que o cortador de pontas foi batido na traseira do transbordo.
Na saída para o carreador,diminua um pouco a velocidade da maquina para não correr o risco de bater o cortador de pontas em algum veiculo que por ventura esteje passando pelo carreador.
O cortador de pontas deve ser ligado durante a manobra da maquina com rotação média do motor,ou seja 1100RPM.
A manobra bem feita não pode ter menos de três manobras ou mais de cinco e o deslocamento da maquina deve ser o mais suave possivel,pois é sempre nas manobras que ocorre os maiores picos de pressões em todas as partes da transmissão,inclusive o rompimento de mangueiras.
O operador deve ficar atento com o canavial pois na mesma linha de cana pode ter variações de tamanho e com isso pode ocorrer percas no cortador de pontas.Deve-se prestar o maximo de atenção para não cortar cana com o cortador de pontas e evitar a perca no processo.
É muito importante verificar a cada turno a situação das facas e da fixação dos parafusos no disco do corte de pontas.Quando se quebrar uma faca,pare e substitua a quebrada pois trabalhar com falta de facas,faz com que fique desbalanceado o disco e com isso ocorre vibrações.
Verificar sempre se há algum vazamento nos motores hidraulicos e nas mangueiras que compõem o cortador de pontas.
Não efetue nenhum serviço de manutenção,com o cortador de pontas ligado.
A atenção deve ser redobrada em area que tenha postes e arvores.